Conhecer o Camboja sempre esteve na minha lista de viagem. Um país que fascina por sua cultura milenar e templos grandiosos, e que tem muito a oferecer aos visitantes do mundo todo. Com muita expectativa, mas sem muita pesquisa, cheguei.

O Camboja já é um dos meus lugares favoritos no mundo. Me surpreendeu, emocionou e comoveu.

O Camboja desperta sensações bem diferentes. De um lado você fica fascinado com a riqueza histórica e cultural de um lugar que aos nossos olhos parece ainda tão exótico. Mas do outro fica entristecido pela pobreza que se vê pelas ruas.

Existem alguns lugares no mundo envoltos em uma atmosfera alienígena mágica e que parecem estar presos a outro tempo. (Machu Picchu pra mim é um desses lugares), e aqui em Angkor Wat senti o mesmo.

Mas imagine que aqui no Camboja que se trata de um imenso complexo de templos em ruínas e escurecidos pelo tempo imersos na floresta, muitos acabaram sendo “invadidos” pelas raízes das árvores (ohh natureza formidável) formando um conjunto estranhamente harmônico e energético.

  O que falar de Angkor Wat

Poderíamos dizer que o Camboja é muito mais que os templos de Angkor, que Siem Reap tem milhares de coisas a fazer, além de Angkor. Mas não tem como, sem nenhum demérito, até mesmo porque é uma das principais atrações do Sudeste Asiático, Angkor é um imã de turistas para o Camboja.

O templo, que está estampado na bandeira nacional, que dá nome à cervejas e hotéis, é muito mais do que uma obra de arte arquitetônica: ele é o epicentro e fonte maior de orgulho da civilização Khmer, um casamento estonteante de espiritualidade e simetria.

Angkor Wat é considerado o maior edifício religioso do mundo.

O complexo Angkor, que conta com quase mil ruínas de templos em diferentes estados de conservação pode ser visitado de tuk-tuk, carro ou bicicleta, em 1, 3 ou 7 dias.

No próximo POST conto detalhadamente pra vocês tudo que aprendi sobre essa cidade incrível .