Sobre o Livro

Em uma Inglaterra sessentista acompanhamos a vida de dois garotos que se conhecem em circunstâncias complicadas e que a partir daí desenvolvem uma amizade capaz de tudo; que está presente nas pequenas coisas, que gira em torno da descoberta do outro e de si mesmo, até a necessidade de amadurecimento para lidar com as imposições da vida. Eles são diferentes em vários aspectos e se complementam de maneira única, nutrindo um amor que transita entre o fraternal e o romântico mas que, no fim das contas, prova não se importar com rótulos ou explicações desnecessárias. Eles sentem, e é isso que importa.

Dividida em duas partes a narrativa conta a história desses amigos, de suas famílias, de pessoas que foram importantes e que deixaram suas marcas tornando-os  o exatamente quem são. Viajando através das décadas, alternando entre passado e presente se utilizando de memórias ou diários, o livro fala sobre amor, sobre a alegria, sobre a arte em suas diversas formas e a maneira que ela impacta em nossa vida… E fala também sobre o que fica, depois que tudo aquilo que amamos se vai.

Minha opinião 

Os protagonistas são cativantes e a historia é sim sensível, através do olhar desses dois personagens refleti sobre a vida e suas diversas possibilidades. Sobre a importância do amor, da arte, da amizade e da resiliência na nossa vida. O livro me “prendeu” queria saber se eles conseguiram enfrentar os fantasmas que estão por ali, impedindo-os de seguir adiante, entao eu li super rapido.

Fiquei me perguntando: E ai eles não sabem para onde ir? Não se sentem fortes o suficiente para continuar? E lendo o livro parece que já conhecia o Ellis e o Michael.

A autora propõe que você transporte essas perguntas para a sua própria vida, o que na minha opinião ja vale o livro, amo auto reflexões.

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