Fevereiro de 2016 (Carnaval no Brasil) resolvemos ir para o Chile  eu, minha prima Ligia e a Beth), como o post ficou muitoo grande e na minha opinião fica muito cansativo de ler pois o pessoal tem mania de colocar 500 links das cidades que acabam te reenviando para mil paginas, resolvi dividir os posts nas cidades que conhecemos daí é só clicar na cidade que você pretende conhecer, ou então leia esse post completo sobre nossa trip para o CHILE. Espero que nossas dicas te ajudem.

Fizemos um roteiro de 10 dias

Fomos Via Latam, chegamos em Santiago a noite e pernoitamos no Gt apartment onde a Ligia já estava. Acordamos e fomos de mêtro até a rodoviária pois fomos de ônibus para Valparaiso.

O ônibus de Santiago para Valparaíso partem de dois terminais integrados ao metrô. As duas principais empresas que fazem o trecho são a Turbus e a Condor.

Como os ônibus partem a cada 15/30 minutos, compramos o bilhete na hora mesmo.

Os dois terminais que têm ônibus para essa rota são:

– Alameda (também chamado de Terminal Sur, que fica na área mais central e próximo do metrô Universidad de Santiago, (não confunda com Universidad de Chile), obvio que nós confundimos, e andamos feito loucas com malas gigantes rs

– Terminal Pajaritos: integrada à estação de metrô de mesmo nome, também na linha L1 Vermelha.

Os preços das passagens são os mesmos, independente de onde você pegar: entre $1900 e $3000 (R$10 a R$17), dependendo da empresa e do horário, tempo de viagem + ou – 2 horas.

Chegamos em VALPARAÍSO, a cidade colorida dos artistas, na maioria dos blogs que pesquisei as pessoas não gostaram pelo fato do transito ser caótico, cheio de prédios caindo aos pedaços, cidade portuária, porém achei a geografia bem interessante com muitos morros e uma bela vista para o mar. E todo nosso roteiro foi a pé, passeando e tirando fotos sem pressa pois passaríamos o final de semana todo (o que a maioria das pessoas não fazem)

Valparaíso é a mais antiga das duas cidades: foi um grave terremoto, em 1906, que fez com que muitos dos moradores de Valparaíso se mudassem para outro local, fundando Viña del Mar. O grande charme de Valparaíso é o centro histórico, formado por casinhas coloridas no alto de morros. Para chegar até elas, o lance é usar os ascensores, elevadores com mais de 100 anos de funcionamento e que transportam cerca de 4 milhões de passageiros por ano. 

Uma dica é começar por Valparaíso, que tem um importante porto marítimo. É uma das maiores cidades do Chile, com uma área histórica considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Possui 42 morros, chamados de cerros. Ao chegar em Valparaíso você já percebe um amontoado de morros e casas coloridas.

Em Valparaíso ficamos no Cirilo Armstrong Hotel Boutique Apartamentos duplex com cozinha equipada e varanda (e café da manhã normal e gostoso de hotel). Na época pagamos R$1.100 o final de semana (dividido por 3 saiu por R$ 350 para cada).

O hotel fica numa das ladeiras do Cerro Alegre, que é justamente o point. Por ali ficam os restaurantes, bares e lojas mais legais da cidade.

Passeamos pelos cerros e assistimos o campeonato de Tango, e tomamos sorvete no famoso “Emporio De La Rosa” ( é uma sorveteria bem antiga e muito tradicional além do sorvete artesanal maravilhoso, vendem a famosa empanada assada)

Todo canto da cidade você encontra um pouco de arte de rua, há muitas escadarias pela cidade. Não consigo lembrar de nenhuma escadaria sem um pouco de arte em seus degraus.

No vizinho Cerro Concepción, estão espalhadas as mais bem-conservadas casas coloridas de zinco da cidade, que foram tombadas como patrimônio da humanidade pela Unesco.

Vista do final da tarde do nosso hotel.

Domingo cedo após nosso café da manhã no hotel, partimos para Vina del Mar.

VIÑA DEL MAR

Viña del Mar tem quase 300 mil habitantes, o que faz dela uma cidade relativamente grande, pelo menos para os padrões do Chile, que tem 10 vezes menos habitantes que o Brasil. Fundada no final do século 19, ganhou importância depois que um terremoto destruiu Valparaíso e matou cerca de 4 mil pessoas,
em 1906.

Viña del Mar é um destino de praia, o que conta pontos no verão, mas é um aspecto negativo no inverno. Mesmo assim, a cidade tem outras atrações, como restaurantes, alguns museus e até um castelo.

O castelo Wullf, com torre, bandeira e tudo, embora não seja do tipo medieval. Foi construído por um alemão, no mesmo ano do tal terremoto. Ele viveu na construção até morrer. Mais tarde, a construção foi vendida para o governo de Viña, que transformou
local em uma galeria de arte. Queria ter visitado, não fomos pois estava reformando mas a Ligia lembra que cheirava a xixi.

 O Oceano Pacífico, o castelo de um alemão e um tiozão estiloso não é uma coisa que você vai conseguir ver em qualquer lugar.

Perto do Castelo de Wullf fica ainda o famoso “Relógio de Flores” fica pertinho da praia Caleta Abarca, no Cerro Castillo. Foi inaugurado em 1962 por conta da Copa do Mundo de Futebol, sendo que Viña era uma das cidades sede dos jogos.                                O mecanismo do relógio foi trazido da Suiça e os ponteiros são de bronze, medindo mais de 3 metros.
A lenda diz que quem tirar fotos no Reloj de Flores, retorna a cidade.

O Museu Fonck, tem uma coleção de arte pré- colombiana, o museu tem como principal destaque a coleção de peças arqueológicas e etnográficas relacionadas à Ilha de Páscoa.

O MOAI (estátua rapa nui) original, um dos dois únicos no mundo que estão fora daquele território de origem, localizado a mais de 3,5 mil quilômetros da costa chilena.

Nas exposições permanentes há também objetos e detalhes históricos de outras áreas do Chile, como os Andes.

Horário de Funcionamento meio doido: das 10 às 14 horas
Vale a pena dar uma conferida no horário no Site do museu. Valor: 2.500 pesos + ou – R$15.

Acabamos nos locomovendo de charrete pois a Beth estava cansada ( disse que estava com calo no pé de tanto andar), dai negociamos com o moço da charrete ( pagamos + ou – 15.000 pesos R$10 ) custava 30.000 pesos.

Voltamos para Valparaiso no final da tarde para nosso hotel maravilhoso e saímos para jantar (mas não lembro onde para indicar ..sorry). Partimos pela manhã a caminho de Santiago.

Em Santiago ficamos hospedadas no Hostel Che Lagarto (CLH Suites uma rede bem conhecida) mas parecia um hotel 3 estrelas, um apartamento só para nós, com cama de casal e a Beth dormiu na sala no sofá-cama super confortável, tinha uma cozinha completinha, mas acabamos nem usando, pois a Beth não quis mostrar seus dotes culinários.

Na época pagamos R$1.500 por 5 dias (dividido por 3 saiu por R$ 500 para cada uma + ou – )

Como ficamos a semana toda em Santiago (Segunda à Sábado) fizemos todos os rolés que tínhamos vontade: Sky Costanera, Casa do Pablo Neruda, Vinícola Concha y Toro, Cordilheira dos Andes, Cajon del Maipo e Valle del Yeso.

Uma dica é ir no Sky Costanera ver o final de tarde lá de cima e ficar até escurecer, o mais bizarro é que Santiago é muito poluído e  lá de cima é possível ver a capa de poluição que paira sobre a capital. Tivemos baita sorte, pois para ter uma excelente visão o ideal é subir depois de um dia de chuva, aí a cidade estará sem poluição e com linda vista.

O edifício tem 300 metros de altura e o mirante fica no 62º andar. A visita guiada é feita pela mesma moça do elevador, uma chilena bem animada e orgulhosa de seu país, que vai explicando sobre os principais pontos históricos de Santiago. É uma visita guiada em 360º porque ele dá a volta em todo o topo da torre.

Horário de funcionamento:

  • Segunda a Domingo: de 10 às 22 horas. O último elevador sobe às 21 horas.

Preços:

  • Crianças de 4 a 12 anos: 10.000 pesos

  • Adultos (acima de 13 anos): 15.000 pesos

  • Fast Pass: 20.000 pesos para não pegar fila. Mas não há necessidade pois a fila é pequena.

DICA EXTRA : Melhores horários e suas respectivas épocas do ano

  • Verão: 21 de dezembro a 20 de março: É quando escure mais tarde no Chile, o sol se põe entre 20:30 e 21 horas;

  • Outono: 2 de março a 20 de junho: O sol se põe entre 18 e 18:30 horas

  • Inverno: 20 de junho a 22 de setembro: O sol se põe entre 17:30 e 18 horas. Isso quando tem sol né!

  • Primavera: 22 de setembro a 21 de dezembro: O sol se põe entre 18 e 19 horas.

Dia seguinte acordamos cedo e fomos assistir ao evento cívico mais tradicional do Chile: a troca de guarda no Palácio La Moneda, ou como dizem “cambio de guardia” eu particularmente acho bem legal (na Europa eu assistia a todos) é um evento de graça e imperdível para adultos e crianças.

Tradicionalmente, a cada dois dias se realiza a troca de guarda de Carabineros de Chile no Palácio La Moneda. A cerimônia acontece sem interrupção desde suas origens, em 1851, quando foi criada a guarda do palácio, com o objetivo de resguardar o patrimônio.

A cerimônia dura em média 40 minutos e acontece, às 10 horas durante a semana e às 11 horas nos finais de semana e feriados. É bom chegar com pelo menos uns 15 minutos de antecedência porque sempre tem muita gente.

Não esqueça que a Troca de guarda acontece em dias alternados, então veja se no mês da sua viagem o Cambio de guardia acontece em dias pares ou ímpares.

Aproveite para fazer uma visita guiada no Palácio La Moneda, também é de graça, mas precisa agendar com antecedência.

De lá saímos para bater perna, conhecer tudo andando mesmo, conhecemos o Mercado Central ,margeando o parque florestal você encontra o Museo de Bellas Artes, artistas de rua na Plaza de Armas.

Museo nacional de Bellas Artes

 

 

 

 

 

 

 

 

Paramos em vários lugares para tomar sorvete (pois é o meu alimento) e para as meninas comerem e beber cerveja, andamos o dia todinho, e subimos o Cerro Santa Lucía.

O Cerro Santa Lucía está localizado próximo à estação de metrô Santa Lucía partindo da estação La Moneda, porém já estávamos cansadas de ter andado o dia inteiro.

Atravessando uma grande praça chega-se ao portão principal, onde há duas policiais sentadas fiscalizando a entrada. Elas anotam o nome de todos os visitantes que entram no local, mas não chegam a pedir nenhum tipo de documento. Para conhecer o cerro é preciso subir uma série de escadas e rampas, com algumas paradas ao longo do caminho. Não sei a quantidade exata de degraus para se chegar até o topo, mas deve ser por volta de 200. É um pouco cansativo, principalmente se você já passou o dia inteiro caminhando, mas o visual lá do alto compensa qualquer esforço.

Prepare-se para perder o fôlego durante o caminho, já que a subida é longa. As escadas são estreitas e não é muito fácil de caminhar até o topo, que fica a 629 metros do nível do mar e 69 metros da cidade.

Confesso que estávamos mortas e não demos tantaa atenção ao Cerro Santa Lucía, mas mesmo assim vale muito a pena conhecer

  • Horário de funcionamento: Verão: 9h as 20h / Inverno:9h as 18h.

Acordamos cedo e fomos para o Cerro San Cristóbal, no Parque Metropolitano de Santiago, que é o segundo ponto mais alto da cidade.

A montanha de 880 metros está localizada no bairro de Bellavista. Para subir até lá, o mais recomendável é o funicular, mas há quem prefira enfrentar as trilhas a pé ou de bicicleta.

No topo, há uma imagem da Virgen de la Inmaculada Concepción, local em que o Papa João Paulo II celebrou uma missa quando esteve no país na década de 1980.

Aproveite sua visita para ir ao Zoológico Nacional do Chile, que está localizado no mesmo parque. (Nós não fomos) O zoológico funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, no verão, e até às 17h no inverno. Adultos pagam 3 mil pesos para entrar.                  Crianças, estudantes e idosos pagam meia.

Saímos de lá e aproveitamos que estávamos no bairro de Bellavista e fomos à casa de Pablo Neruda.

FUNICULAR IDA E VOLTA:

  • Segunda a sexta: Adultos (2000 pesos) e crianças (1500 pesos)

  • Finais de semana e feriado: Adultos (2600 pesos) e crianças (1950).

  • Horários: Inverno (terça a domingo das 10h às 18h45 e segunda das 13h às 18h45) | Verão (terça a domingo das 10h Às 19h45 e segunda das 13h às 18h45)

  • Fecha toda primeira segunda de cada mês para manutenção.

 

LA CHASCONA – A casa de Pablo Neruda

La Chascona é uma das três casas que Neruda construiu no Chile, sendo as outras em Valparaíso e em Isla Negra.

A casa lembra um navio mesmo e ganhou o nome de “La Chascona”, que significa “A Descabelada“, pelos cabelos de sua terceira mulher, Matilde. Ele fez esta casa para poder ter encontros secretos com ela antes de oficializarem a relação.

É um passeio muito interessante (mesmo para quem não conhece nada sobre o poeta, será que alguém não o conhece??) amei as quinquilharias da casa, varias fotos históricas de Neruda ao lado de Picasso e Jorge Amado, entre outros.

  • O tour pela casa possui áudios em português, espanhol, inglês e francês e dura cerca de 30 minutos. Não é permitido bater fotos no interior da casa, apenas no jardim.

  • Funciona diariamente das 10h às 18h, exceto às segundas-feiras, parece que nos meses de janeiro e fevereiro tem o horário estendido até as 19h.

  • O ingresso custa  3.500 pesos (R$20,00) e estudantes pagam 1.500 pesos.

Concha y Toro

Acordamos cedo pegamos uma van no hotel mesmo pra conhecer a tão famosa vinícola Concha y Toro, a maior do Chile e uma das maiores produtoras de vinho do mundo. Ela é responsável pela fabricação de 12 marcas de vinho, entre elas Casillero del Diablo, Marques de Casa Concha, Sunrise, Trio e Don Melchor.

Visitar a Concha y Toro é um programa indispensável para quem vai passar alguns dias em Santiago, mesmo para pessoas que não gostam de vinho (como eu), achei o lugar muito lindo.

Há 2 opções de tour:

  • O tradicional Concha y Toro, que custa $8.000 pesos (R$32,00);

  • O completo com queijos e vinhos Marques de Casa Concha, cujo preço é de $17.000 pesos (R$68,00).

A diferença entre os dois é que o passeio normal dura 1 hora e possui duas degustações de vinho, enquanto o completo tem duração de 1h30 e conta com seis degustações de vinho. Ambos iniciam juntos e percorrem o mesmo roteiro dentro da propriedade, mas no final quem optou pelo completo vai para uma outra sala onde são feitas as outras degustações, conduzidas por um sommelier.

Independente do tour desejado, é muito importante fazer uma reserva com antecedência no site oficial da vinícola para garantir um horário, pois os passeios são muito concorridos e possuem vagas limitadas. O pagamento é feito apenas no dia e no local.

Valle Nevado Ski Resort: A maior estação de esqui da America do Sul

Pode-se dizer que essa estrada é divida em três etapas. A primeira delas é uma sequência de 40 curvas de todos os ângulos e inclinações. Todas elas são numeradas, assim o motorista pode saber se falta muito para o sofrimento terminar. O asfalto é de qualidade ruim e há muitos buracos e pedras na pista. Em determinadas partes a pista está na beira de abismos muito altos. Diga- se de passagem que foi uma aventura.

Ao longo da estrada há alguns mirantes onde é possível parar para curtir o visual. É recomendando fazer pelo menos uma paradinha, não só para tirar fotos, mas também para ir se acostumando com a diferença de altitude, já que o passeio se inicia a aproximadamente 800 metros acima do nível do mar e termina a 3000 metros de altitude.

Esse é o Hotel Puerta del Sol.

O Valle Nevado Ski Resort possui mais dois “fancy”hotéis: Hotel Valle Nevado, Hotel Tres Puntas. Os preços são extremamente caros. Um pacote de 4 diárias para 2 pessoas no mês de junho custa a partir de US$1.544,00 dólares, em torno de R$ 3.500,00. Já para o mês de julho, um pacote de 7 diárias pode custar a partir de US$ 3.276,00, mais de R$ 6.000,00. Há ainda a opção de alugar um apartamento num dos quatro condomínios localizados próximos aos hotéis. Durante a alta temporada funcionam no local 7 restaurantes, 4 bares e várias lojas. Há ainda serviços como academia, sauna, spa, entre outros.

O Valle Nevado é um grande complexo localizado no meio da Cordilheira dos Andes que reúne pistas de esqui, hotéis, apartamentos e restaurantes, considerado um dos principais destinos turísticos do inverno chileno, mas como era fevereiro estava bem calor e só restou uma neveZinha lá encima. Mas eu amei a energia do local e tiramos lindas fotos.

CAJÓN DEL MAIPO E EMBALSE EL YESO

Apesar de estar a cerca de uma hora de Santiago, Cajón del Maipo é um passeio para o dia todo. Saímos de Santiago às 7h30 e retornamos às 18h.

    Estrada era tão boa que furou o pneu do carro 4×4, aproveitei pra explorar o local e sentir a energia e o silencio do lugar enquanto arrumava o pneu.

Nossa primeira parada foi na Puente El Toyo, onde explicou-se um pouco mais sobre a região.

Esse lugar abandonado é Las Cascaras. O local foi inaugurado em 1967 e era um acampamento da Construtora Vial Pascal, empresa que construiu o embalse El Yeso. Depois da inauguração, o local foi abandonado. E assim continua até hoje, despertando a curiosidade de quem passa.

Mas parecia um acampamento abandonado, o guia disse que antes viviam os trabalhadores das minas da região. O lugar é até um pouco assustador, meio coisa de filme.

Continuamos na estrada para o embalse El Yeso e nos deparamos com essa lagoa de água azul turquesa que é difícil acreditar que é real.

A temperatura fora era de 14 graus (+ ou 0 porque eu estava com frio) mas a da água das Termas del Plomo era de 30 graus. Eu amei a experiência de entrar numa piscina natural de água quentinha rodeada por (pouca) neve, mais ainda assim neve rs.

Estava muitoooo gelada

Pelo o que eu entendi as pessoas dormem dias por lá, e notei que as barracas ficam perto do “banheiro” pelo fato desse cantinho ser mais quente.

É realmente incrível poder sentir o contraste e apreciar a natureza com calma, o nosso guia fez almoço ( petiscos, vinho e carne tipo churrasco) para nós enquanto ficamos na piscina natural quente rs e apreciando esse lugar incrível.

Sem duvidas umas das experiencias incríveis nessa viagem para o Chile, eu realmente não lembro o nome da agencia que fechamos o passeio, mas procurei na internet algumas indicações e valores.

Entre elas, a Somos, a AndoAndes e a Isto é Chile. Os preços variam entre 50.000 e 65.000 pesos chilenos (85 a 110 dólares por pessoa). A diferença costuma refletir o tipo de atividade incluída no passeio.

 

 

 

 

 

 

 

2 comentários

  1. Olá, Marina,
    Que alegria encontrar esta publicação sua e saber que sua experiência com a Somos Tour foi tão agradável ao ponto de nos recomendar aos seus leitores. Não temos como agradecer 🙂
    Esperamos que você voe ainda mais pelo mundo e, quando voltar ao Chile, estaremos de braços aberts para passearmos jutos. Basta nos avisar, ok?
    Um grande abraço,
    Equipe Somos Tour

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